Dezembro Vermelho

por Comunicacao publicado 01/12/2021 16h10, última modificação 01/12/2021 16h10
Mês de Luta contra a AIDS

Durante o ano de 2021 a Câmara Municipal de São João Nepomuceno vem apoiando as campanhas pertinentes à orientação sobre saúde e suas prevenções com temas de grande importância para a sociedade. Em dezembro, o Legislativo apoia a campanha “Laço Vermelho” que lembra a importância de se proteger contra a Aids, doença cuja data mundial de combate é lembrada no dia 1° de dezembro. A campanha é mundial e se tornou oficial no Brasil em 2017. O Laço Vermelho é visto como símbolo de solidariedade e comprometimento na luta contra a Aids, foi criado em 1991, pela Visual Aids, em Nova York. A cor foi escolhida por causa da sua ligação com sangue e à ideia de paixão. Outras campanhas também seguem a tendência do Laço Vermelho, como a conscientização das doenças cardíacas e a conscientização do abuso de álcool e drogas.

O Dia Mundial de Luta Contra a Aids, primeiro de dezembro, foi instituído pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como uma data simbólica de mobilização para todos os povos sobre a pandemia de aids. As atividades desenvolvidas em dezembro visam divulgar mensagens de solidariedade, prevenção e incentivar novos compromissos com essa luta.

Como aconteceu no outubro rosa e novembro azul, estamos convidando empresas, escolas, instituições públicas e a sociedade em geral, para que, no mês de dezembro, divulguem o laço vermelho, indicando um envolvimento na luta contra a aids.

A campanha consiste em colocar um laço vermelho, em um ou mais marcos ou ponto de referência de cada de cada instituição (escola, empresa, loja ou em qualquer local estratégico).  

O Laço Vermelho precisa ser mais que um símbolo. Deve unir todos em torno dos mesmos objetivos: estimular a testagem para diagnóstico do HIV, prevenir o HIV, realizar o tratamento para quem é soropositivo e superar o preconceito.

O Ministério da Saúde estima em 734 mil o número de brasileiros que vivem com o HIV. Desse contingente, 417 mil usam os medicamentos antirretrovirais ofertados na rede pública. Portanto, estão com a carga viral mais controlada, o que reduz a chance de infectarem outros indivíduos. Porém, 167 mil pessoas sabem que possuem a doença, mas não procuram tratamento. Outros 150 mil convivem com o vírus e não sabem. Ou seja, estes dois grupos permanecem com o HIV sem controle, o que representa risco elevado de infecção. Como o vírus demora cerca de cinco a oito anos para se manifestar muitos não procuram o teste de diagnóstico e nem os remédios.